Uma escola em órbita
No início deste mês, tão logo voltem das férias, os estudantes da sexta série da escola municipal Tancredo de Almeida Neves, em Ubatuba, litoral norte paulista, já sabem que terão de se organizar em grupos e começar a construir as placas de circuito impresso do protótipo de um satélite artificial que um dos professores de matemática, Candido Osvaldo de Moura, resolveu construir no ano passado.
(...)
O lançamento do satélite, previsto para março, talvez atrase, já que algumas peças ainda não chegaram dos Estados Unidos. “Lá no Inpe me disseram que todo satélite atrasa”, diz Moura, que não persegue apenas o cumprimento das datas. “A parte mais importante deste trabalho não é o que vai subir para o espaço, mas o que vai ficar na cabeça dos alunos na terra. Mostramos que dá para fazer muito e para pensar grande. Quem faz um satélite com 11 anos de idade tem mais serenidade para enfrentar outros desafios.”
Veja reportagem na íntegra aqui.
Empreitadas como a desse professor fazem a gente ainda acreditar que a educação tem salvação! Parabéns professor Moura! Que seu exemplo sirva de estímulo para outros professores!
Nenhum comentário:
Postar um comentário